Diário de Bordo - Lajeado -TO

Emancipado em fevereiro de 1991, quando foi desmembrado do município de Tocantínia, Lajeado tem se transformado aos poucos num pólo de desenvolvimento sustentável com condições de receber bem quem escolhe o lugar para morar.
Sendo apenas um distrito ou povoado, como era conhecido antes de ser emancipado, Lajeado recebeu seus primeiros habitantes por volta do século XVIII através da navegação. As primeiras famílias a chegarem na região foram imigrantes nordestinos, vindo do Piauí, Bahia e Maranhão. A navegação, que era feita por botes e batelões a remo (canoa), era o meio de transporte mais viável para a comercialização de mercadorias trazidas das regiões norte e nordeste. O comércio funcionava a base de troca destas mercadorias por ouro explorado da serra do lajeado. A descoberta do ouro, na década de 20, contribuiu muito com o povoamento do local que abrigou os garimpeiros de várias regiões.
O rio Tocantins era o principal acesso às cidades mais desenvolvidas, como Tocantínia e Porto Nacional, percurso que era feito em dois ou três dias de canoas.
Com o passar do tempo, Lajeado foi tomando forma de cidade e já eram muitos os que escolheram aquele lugar para fixar moradia. O lugarejo, que teve como seus primeiros moradores o desbravador Sérgio Monteiro e sua esposa Dona Maria Monteiro, se consolidou como povoado, depois que um dos filhos do casal, Justiniano Sales Monteiro, um visionário futurista, efetivou o comércio fluvial na região, feito pelo rio Tocantins. Foi ele também o responsável pelas primeiras construções públicas na região como a construção da primeira capela de Lajeado, a Igreja de Nossa Senhora da Divina Providência e a histórica Usina Hidrelétrica do Lajeado, inaugurada em 1971. Justiniano Monteiro é considerado, pelos lajeadenses, o fundador da cidade.

Realizamos no dia 28 de maio, as ações na Escola Municipal Sebastião Sales Monteiro atendendo em média 340 crianças, que ficaram ansiosas pela nossa oficina de reciclagem, grande parte do lixo vem das embalagens, mostramos as crianças como as embalagens da Tetra Pak pode ser reciclada, podendo utilizar novamente em forma de papeis e ainda serem transformadas em objetos.
 Elas ficaram atentas na apresentação e tenho certeza que as crianças se conscientizarão que seu lixo pode ser útil para muita gente. Mas para isso precisamos de uma coleta seletiva e isso ficou claro para os pequeninos ensinamos a  separar para reciclar. 
  Essa pratica não só ajuda a proteger o meio ambiente como ensina cada um a refletir sobre o valor daquilo que joga fora. 

Nosso evento aberto a População, ocorreu na Praça 5 de Maio, no Centro da Cidade, e foi um sucesso.